segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Você já ouviu falar de seletividade alimentar?


"O meu filho não come brócolis de jeito nenhum...."
"come por favor...."
"ele só quer comer tudo liquido..."
"ele não come nada pastoso..."

"meu filho só quer comer porcaria..."

Já presenciou alguma das frase a cima? Apesar de super comuns elas podem ser sinais da seletividade ou recusa alimentar.

Isso pode ocorrer de modo transitório, como uma “fase” ou persistente aumentando a vulnerabilidade nutricional entre outras coisas.

As crianças após o primeiro ano, devido a sua maior autonomia muscular, começam a mostrar preferências mais claras por certos tipos de brinquedos, roupas, ou atividades, chegando a alimentação, isso praticamente coincidi com uma maior variação de alimentos sólidos. Tudo que é novo nesta fase pode criar uma recusa inicial ainda mais se a criança estiver aprendendo os conceitos verbais de não e negação. Diante disso os pais podem ter reações adversas como frustração, angustia, stress, ou medo de não conseguir convencer o filho a se alimentar.

Diante deste panorama os pais podem criar estratégias para tentar comprar a criança, por exemplo, oferecendo outra comida como recompensa (doces) ou mesmo objetos que a criança queira, ou se o pai tiver esgotado seu repertório ele pode tentar substituir o alimento saudável, que a criança não quer, por um nada saudável que a criança queira. Nós consideramos que estes tipos de comportamento por parte dos pais são comportamentos não favoráveis a alimentação correta e que podem agravar a recusa destes alimentos que deveriam fazer parte de uma alimentação balanceada.

Esta é uma realidade diária na vida de muitas famílias com crianças em idades variadas, pensando assim a fase da introdução dos alimentos sólidos pode ser um divisor de águas para piorar a situação ou para melhorar a situação da aceitação. Por isso faz-se importante uma atenção maior nesta fase para evitar situações e comportamentos que reforcem a não aceitação dos alimentos principalmente os saudáveis.
É importante que os pais tenham uma atitude pró ativa, se a criança começou a selecionar um legume aumente a variedade de legumes no prato não só da criança mas do próprio pai, já se diz um exemplo vale mais que mil palavras! Varie o tipo de item que a criança esta rejeitando, varie o tipo de alimento e o modo de apresentação e preparo, mas evite esconder alimentos.

  • Tente ganhar a criança pela inteligência não pela força, não use ameaças nem recompensas ou isso reforçara que o que ela não quer comer realmente é ruim ou uma punição.
  • Estimule outros órgãos da criança, brinque com texturas diferentes, não só na boca (com alimentos sólidos novos) mas nas mãos , pés e outros.

  • Façam a comida juntos, isso ajudará a criança a se apropriar do alimento, aflorando uma sensação de que aquela comida lhe pertence, pois foi feita por ela, isso pode ser um ponto positivo para a aceitação do alimento.
  • É importante que antes dos primeiros sinais aparecerem, os pais já busquem dar o exemplo de uma alimentação correta e balanceada, pois se eles não comem bem fica difícil exigir da criança, muitas vezes elas são o reflexo dos pais.
  • Estimule a sua criança, não ofereça só maça e banana, para melhorar a aceitação desde o inicio da introdução alimentar devem ser oferecidos sabores variados, esta variedade estimulará as células gustativas e cerebrais abrindo caminho para novas texturas e sabores.

Existem porem algumas situações que sabidamente podem apresentar recusa ou seletividade alimentar em crianças, são casos como longos períodos de internação, com uso de alimentação por via não oral, com uso de sonda de alimentação. Neste processo podemos incluir crianças prematuras extremas até internações na primeira infância e casos de autismo  mais relacionado a seletividade da consistência do alimento. Nestes casos é importante o acompanhamento com equipe multidisciplinar para entender melhor a origem da recusa ou seletividade alimentar.
  • O aleitamento materno também pode ser um diferencial, uma ajuda nesta estimulação precoce, proporcionando experiência sensorial oral nos primeiros meses.
Outro ponto a considerar é que não devemos pensar apenas na quantidade da comida, mas na qualidade da comida. Já é amplamente difundido que crianças mal nutridas tem uma interferência na capacidade de aprender dificultando o desenvolvimento escolar(devido ao baixo número de vitaminas e minerais importantes para o funcionamento não só cerebral mas de todo o corpo)

E lembre-se se você acha que esta fazendo tudo certo e mesmo assim as coisas não vão bem e a criança esta diminuindo não só o quanto come mais o que come, é importante procurar um especialista, o primeiro da lista o pediatra, ele pode fazer um melhor diagnóstico e encaminhamento para outros profissionais que trabalham com seletividade alimentar como o fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, e o terapeuta ocupacional.
Não deixe para amanha o que você pode fazer hoje, e com as criança isso é a mais pura verdade, esperar a criança crescer observando que a seletividade alimentar esta aumentando dificulta o diagnóstico e o prognostico desta criança, muitos casos são fases mas nem todos são, procure sempre um especialista se rejeitar, escolher a mesma  comida esta se tornando um habito no seu filho.

Se o seu filho apresentando seletividade alimentar por favor preencha o questionário abaixo para conhecermos melhor o perfil das crianças com seletividade alimentar questinário aqui
http://goo.gl/forms/MU3lXnzs6T 
http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1870

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Pantallas, niños y los efectos colaterales


 
Por Taís Dantas

 

Las tecnologías ya invadieron nuestra vida, inclusive ya hay quienes dicen que no pueden vivir sin sus mobiles/celulares, y es posible observar que pasamos a poner la tecnología también en lá vida de nuestros niños. Las pantallas, hoy son sus mejores amigos, se quedaran tranquilos y felices! Pero el exceso de utilización de estas tecnologías antes de los 2 años de vida pueden acarear aspectos no deseados.

 

El uso temprano por largas horas "estimulando " un cerebro aun en desarrollada, terminan por afectar a los niños cosas que ya suceden a los adultos que utilizan por largas horas sus pantallas electrónicos (celulares,tablets,notebooks...)la ansiedad, insomnia y problemas de memoria son reclames frecuentes de esta nueva generación de jóvenes adultos.

Exponer Niño menores de 2 anos a largas horas mismo que en juegos dichos educativos pueden general efectos colaterales como:

 

1- problemas de motricidad: los movimientos utilizados en las pantallas son mínimos luego los movimientos globales, lateralidad, visión espacial y fortalecimiento muscular de la motricidad especifica pueden verse afectados o limitados por falta de entrenamiento o utilización.

 

2-contacto interpersonal: cuando hablamos o jugamos con otras personas muchos aspectos de la comunicación , aprendizaje y aspectos de vida en sociedad son puestos en práctica, luego jugar solo con electrónicos limita estas vivencias.

 

3-vocabulario: muchos padres piensan que al permitir el juego pedagógico en médio electrónico no habrá problemas en pasar horas con lo mismo. Pero ya fue comprobado científicamente que es el contacto y el intercambio de experiencias y significados entre personas que nos posibilita hablar.

 

4-desinterés- en los juegos virtual es y tecnológicos un simples clik puede general muchos colores, movimientos y lugares. En el mundo real las cosas no son tan rápidas y interactivas... Aun mas en clase y esto puede terminar venerando frustración y falta atención en clase.

 

El exceso, sea de lo que sea, aun que sea cosas buena pueden generar efectos colaterales. Es necesario que las familias entiendan que la tecnología es útil y importante pero que todo en esta vida tiene su tiempo, y que no exponer los niños a este tipo de estímulo tempranamente no los dejara retrasados en el tema, pero que si le posibilitará estimular otras áreas muy importantes de su desarrollo global que cada día mas los Niños dejan de estimular que es el hecho de jugar como niños, pues los niños ya no juegan, la sociedad están transformando los niños en mini adultos con agenda y hora para todo menos hora para ser niños.

CONOCE MAS EN: Por que mi hijo/alumno no aprende
                                  Advinha o que eu disse: como potencializar a compreensão da fala do seu filho
                                  Como limpiar el oido?


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você pode ver o texto completo em português aqui na revista on line de psicopedagogia


Materiales Consultados- REFERENCIAS
1Eisenstein, Evelyn. Estefenon, Susana B. Geração Digital: Riscos Das Novas Tecnologias Para Crianças E Adolescentes. In: Revista Hospital Universitário Pedro Hernesto Vol. 10 (Supl.2) AGOST 2011 - 49º CC do HUPE

 2Menezes, Maria Lúcia Novaes em entrevista a André Barcinski Não é Autismo, é iPad. Disponível em: http://autismoerealidade.org/noticias/nao-e-autismo-e-ipad/ Acessado em: 09/2015

http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1870#.VsxNTU32ah3
http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/usar_celular_pode_causar_insonia.html
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151007_dependencia_memoria_digital_lgb