segunda-feira, 18 de julho de 2016

La verdad por de traz del cerumen del oido!!!




El cerumen de oido actual!!!



terça-feira, 5 de julho de 2016

Hora de REsignificar a palavra desnutrição como a conhecemos no dia- a dia???





  para BBC  14/06/2016
imagem : BBC



A desnutrição é um problema endêmico no mundo, resultado tanto da fome quanto da obesidade, indica uma nova pesquisa.
Segundo o Relatório Global de Nutrição de 2016, 44% dos países enfrentam "níveis muito severos" de subnutrição e obesidade.
Isso significa que uma em cada três pessoas no mundo sofre de algum tipo de desnutrição, conclui o estudo, realizado em 129 países.
Estar desnutrido é a "nova norma", de acordo com os autores do relatório.
Tradicionalmente, a desnutrição está associada às crianças que estão passando fome, apresentam problemas de crescimento e são mais suscetíveis à infecção.
Esse problemas persistem, mas alguns avanços foram verificados.
Os autores do relatório destacaram o "escalonamento do desafio global" representado pelo aumento da obesidade.
Segundo eles, a alta ocorre em todas as regiões do globo e praticamente em todos o países.
Centenas de milhões de pessoas estão desnutridas porque apresentam sobrepreso, além de ter muito açúcar, sal ou colesterol no sangue, indica o relatório.

'Totalmente inaceitável'

Segundo a professora Corinna Hawkes, co-responsável pela pesquisa, o estudo "redefiniu o que mundo pensa sobre estar desnutrido".
"A desnutrição significa literalmente uma nutrição ruim - ou seja, quem não come adequadamente", diz.
"Observamos a face mais visível do problema em quem está muito magro, quem não está crescendo rápido o bastante...ou também quem está com sobrepreso ou tem um nível de açúcar alto no sangue, o que leva à diabetes", acrescenta ela.
O relatório aponta que enquanto as metas para reduzir o crescimento atrofiado e o número de crianças abaixo do peso, muitos poucos países estão registrando avanços em enfrentar a obesidade e as doenças associadas às doenças do coração.
Segundo o levantamento, o número de crianças abaixo de cinco anos com sobrepeso está se aproximando do de crianças abaixo do peso.
"Vivemos em um mundo onde ser desnutrido é a nova norma", diz Lawrence Haddad, outro responsável pela pesquisa.
"É totalmente inaceitável", acrescenta.
O relatório pede mais financiamento e comprometimento político para enfrentar o problema.
Segundo a pesquisa, US$ 1 gasto em programas de incentivo à nutrição resulta em US$ 16 em benefícios para a população.

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que saber mais veja a matéria completa em :
http://www.bbc.com/portuguese/geral-36527283?SThisFB

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Apraxia de Fala na Infância



fonte da imagem psicoativo.com
Apraxia de Fala na Infância.



Texto na versão resumida
Autora Lílian Kuhn


Em todo o mundo, calcula-se que 5 a 10% das crianças em idade pré escolar apresentam alguma dificuldade para se comunicar.
Os distúrbios de comunicação podem ter varias etiologias e uma delas pode ser a Apaxia de Fala na Infância(AFI).
Estima-se que 3 a 5% das crianças com distúrbio de linguagem têm AFI o que corresponderia a um índice de 1-10 a cada 1000(mil) crianças em todo o mundo.

Desde 2007 a ASHA(American Speech and Hearing Association) considera a existência da Apaxia da fala na Infância como "um distúrbio de fala de natureza motora"
A criança sabe o que quer falar, mas seu cérebro tem dificuldade em coordenar os movimentos necessários.

Crianças com Apaxia de Fala apresentam problemas de modo geral na produção de:

Sons
Silabas
Palavras

E estas não são causadas por fraqueza muscular(hipofuncionamento).

Ocorre por uma problema no planejamento do movimento das partes do corpo como:

Lábio
Mandíbula
Língua ...

Os fatores causais do quadro de AFI em crianças são desconhecidos e sua identificação pode acabar sendo negligenciada

Alguns dos sinais da Apraxia de Fala Infantil é comum a outros distúrbios de comunicação e seu diagnóstico só é fechado após os 3 anos de idade.A AFI pode variar quanto ao grau e sintomatologia.

As características de modo gerais são alterações de

produção e articulação dos sons da fala

prosódia ("melodia" da fala)

produção limitada nas produções de vogais

não mantem um padrão dos erros de produção da fala

velocidade de fala abaixo do esperado, com maior numero de pausas

dificuldade para realizar/ imitar movimentos os órgãos fonoarticulatórios.

é importante salientar que a fala e a linguagem são dois aspectos diferentes(apesar de complementares) na comunicação.

A Apraxia de fala na Infância é uma desordem neuromotora de produção de fala que pode coexistir com outras alterações nos aspectos da linguagem.

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Texto a Integra Disponível em largartavirapupa.com.br
Link especifico da publicação em:
http://lagartavirapupa.com.br/apraxia-de-fala-na-infancia-afi-o-que-voce-deveria-saber/
Sobre a Autora: Lílian Kuhu é Fonoaudióloga e seu email é: fono.liliankp@gmail.com

Fonte da imagem: psicoativo.com
Disponível pelo link: http://psicoativo.com/2016/01/apraxia-orofacial-apraxia-da-fala.html




quarta-feira, 27 de abril de 2016

crises do autismo- como intervir

crises comportamentais do autismo


Por: Editorial Infoco crianças com autismo possuem dificuldades com habilidades sociais, entendimento das emoções de terceiros, além de dificuldade na empatia.
é estar preparados para lidar com crises nervosas que eventualmente vão surgir.
Para entender a "birra"(crise) de uma criança autista, é necessário entender suas causas e porque elas acontecem. Sabendo os motivos ficará mais fácil acalmar a situação

O que causam as crises de crianças autistas?
 
NecessidadesAs necessidades da criança podem ser fonte das crises. Muitas vezes, o autista se sente frustrado com a incapacidade de comunicar suas necessidades. A fome e o cansaço desempenham um papel importante no humor da criança e, quando suas necessidades básicas não são atendidas, ela se sentirá mais irritada que o normal.
RotinaAutistas possuem uma fixação por repetições e pela rotina, qualquer quebra nessa rotina de forma repentina poderão desencadear uma crise de birra. A solução é manter um cronograma e tentar segui-lo o máximo possível. É aconselhável introduzir as novidades na rotina de forma devagar, acostumando a criança.
AmbienteCrianças autistas são muito sensíveis à aborrecimentos ou à super estimulações causadas por ruídos altos, barulhos, luzes brilhantes ou, até mesmo, temperaturas adversas. Para evitar esse tipo de problema, se possível, crie um espaço calmo em sua casa/ sala de aula e leve-o para esse ambiente quando sentir que ele está ficando irritado. Reduza o máximo possível os ruídos dentro de casa, optando sons calmantes que vão variar de criança para criança, por isso é preciso ir fazendo experiências até encontrar a melhor solução. E não desanime se nada funcionar no princípio.
RaizA melhor solução é evitar as crises antes que elas comecem. Portanto, crie um diário e anote as crises e suas possíveis causas. Isso ajudará a reconhecer os sinais antes da birra começar. Ao sinal de qualquer problema, desarme os motivos.
 
 
Algumas vezes será impossível evitar que as crises acontecem, então, o que fazer em casos de birra de crianças autistas?
 
SegurançaSeja cuidadoso, lembre-se de manter a segurança da criança e dos outros ao seu redor, em primeiro lugar. Tire do ambiente qualquer objeto que possa ser perigoso quando a birra sair do controle. Contenção física pode ser necessária em casos mais graves.
Mantenha a calmaPeça à criança que mantenha a calma com um tom de voz calmo, firme e direto. Não fale de forma complicada com a criança autista. Repita a sua ordem até que a criança se acalma. Ficar nervoso, com raiva ou emotivo só irão piorar as coisas.
IgnoreSe a crise nervosa for algo irracional, é necessário condicionar a criança em saber que ela não pode ter sempre o que quer com uma birra. Crianças, geralmente, usam um jogo de poder para conseguir o que querem quando não consegue se comunicar. Condicione a criança a aceitar as suas circunstâncias, lidando com a situação até o fim. Nesse tempo, mude a criança de lugar até que se acalme.
Crie uma distraçãoCom o tempo, poderá entender que tipo de brinquedo ou atividade distrai a criança. Tenha esses objetos por perto prontos para usar quando a criança estiver em uma crise.
Cuidado com a opinião de terceirosInfelizmente, devido à falta de informação, o Transtorno do Espectro Autistas (TEA) não é de conhecimento geral da população. Portanto, quando as pessoas veem uma crise de uma criança autista, costumam soltar comentários negativos sobre o comportamento dos pais, sem nem mesmo conhecer a síndrome. Acima de tudo, não dê ouvidos aos comentários e nem seja influenciado por eles. Explique para as pessoas ao seu redor que seu filho ou aluno é uma criança especial e precisa de cuidados especiais
 
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referência
  • Por: Editorial Infoco para o portal infoco
titulo
Como lidar com crises nervosas de crianças autistas
portal infoco, 30/03/2015     
acessado em 20/04/2016
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 16 de março de 2016

El 6° sentido, si el equilibrio!




El sistema vestibular mas periférico esta localizado dentro del oido.

?Que es el Sistema Vestibular?



El sistema vestibular regular el sentido de movimiento y del equilibrio, es lo que nos permite situar nuestro cuerpo en el espacio, los desplazamientos y nuestro entorno.

El sistema vestibular

Es uno de los primeros sistemas sensoriales en desarrollarse en el transcurso de la fase prenatal y entra en función desde el nacimiento. Es también uno de los más vastos sistemas sensoriales del cuerpo humano. El sistema vestibular tiene por objetivo estabilizar la escena visual durante el movimiento y/o desplazamientos de la cabeza y/o del cuerpo. Si mientras caminamos el ojo no utiliza nada más que sus movimientos propios sin información vestibular, sentimos un síntoma que se llama opcilosia. El paisaje de alrededor estará borroso o se moverá en función de la frecuencia del paso. El sistema vestibular, que tiene los receptores situados en el oído interno, permite por su actividad sobre el ojo conservar una imagen estable en la retina. Esta estabilidad de mirada es clave para el equilibrio.
Además, el sistema vestibular permite la orientación anticipada de la mirada. Una mirada orientada en la dirección de nuestro desplazamiento antes que el resto del cuerpo se oriente.

El desarrollo del equilibrio

El desarrollo del equilibrio  es una competencia importante en el proceso de maduración motriz de un niño, sobre todo para caminar. La mayor parte de nosotros vivimos toda nuestra vida sin darnos cuenta de que poseemos un “sexto sentido”: el sentido del equilibrio, también llamado el sentido vestibular. Cuando funciona normalmente, parece banal el poder andar derecho o simplemente estar de pie, estable. Todo el mundo sabe que es difícil leer en el coche y muchas son las personas con mareos en el mar. Estos ejemplos nos dan una idea de los problemas ocasionados por un sistema vestibular defectuoso: torpeza, coordinación de movimientos difíciles, mala evolución de las distancias, nauseas…

Estimular el sistema vestibular

Toda anomalía del sistema vestibular perturba el funcionamiento habitual de una persona. Se produce un ataque de pánico y el cerebro se pone en estado de alerta. La acción y el movimiento se vuelven conscientes. Lo que consume una gran energía e impone una conducta precavida.
Parece que los movimientos son rotativos, los balanceos, los giros aportan una gran estimulación vestibular al cerebro, ayudándole así a organizarse mejor tratando las informaciones sensoriales, contribuyendo al equilibrio. Los terapeutas tratan a los niños con una disfunción vestibular con balancines, patines, hamacas, etc.
Existen diferentes tipos de estimulación vestibular:
  • Actividades de salto, de rebotes (en posición sentado, rodillas o de pie)
  • Actividades de balanceo (rodillas, sentado, acostado boca abajo o boca arriba…)
  • Deslizamientos en toboganes
  • Saltos y rebotes en cojines.
La estimulación vestibular nos lleva a experiencias motrices familiares como las modificaciones de posiciones espaciales, los balanceos rítmicos, las rotaciones.

Ideas para estimular el sentido vestibular

Acostar al niño en una alfombra boca arriba y hacerle pequeños balanceos alrededor del eje longitudinal del cuerpo.

Sentar al niño sobre un gran balón. Esta estimulación se dirige sobre todo a los niños con un cierto control de la cabeza y el tronco. El adulto debe hacer algunos movimientos laterales sobre el balón, el niño deberá buscar el equilibrio (cambiando sus apoyos) y sentir el movimento.

La hamaca permite una posición ligeramente curvada, posición que gusta a los niños. Estos balanceos calman al niño cuando esta nervioso. Permite bajo la vigilancia de un adulto cambiar los movimientos: balanceos un poco más rápidos, lentos o circulares. Estos movimientos entrenan al niño a moverse con sus propios medios físicos.


por: REBECA DE HOP TOYS
para la pagina web  bloghoptoys.es disponible em:
http://bloghoptoys.es/estimulacion-vestibular/

fonte de la imagem
cordis.europa.eu

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Você já ouviu falar de seletividade alimentar?


"O meu filho não come brócolis de jeito nenhum...."
"come por favor...."
"ele só quer comer tudo liquido..."
"ele não come nada pastoso..."

"meu filho só quer comer porcaria..."

Já presenciou alguma das frase a cima? Apesar de super comuns elas podem ser sinais da seletividade ou recusa alimentar.

Isso pode ocorrer de modo transitório, como uma “fase” ou persistente aumentando a vulnerabilidade nutricional entre outras coisas.

As crianças após o primeiro ano, devido a sua maior autonomia muscular, começam a mostrar preferências mais claras por certos tipos de brinquedos, roupas, ou atividades, chegando a alimentação, isso praticamente coincidi com uma maior variação de alimentos sólidos. Tudo que é novo nesta fase pode criar uma recusa inicial ainda mais se a criança estiver aprendendo os conceitos verbais de não e negação. Diante disso os pais podem ter reações adversas como frustração, angustia, stress, ou medo de não conseguir convencer o filho a se alimentar.

Diante deste panorama os pais podem criar estratégias para tentar comprar a criança, por exemplo, oferecendo outra comida como recompensa (doces) ou mesmo objetos que a criança queira, ou se o pai tiver esgotado seu repertório ele pode tentar substituir o alimento saudável, que a criança não quer, por um nada saudável que a criança queira. Nós consideramos que estes tipos de comportamento por parte dos pais são comportamentos não favoráveis a alimentação correta e que podem agravar a recusa destes alimentos que deveriam fazer parte de uma alimentação balanceada.

Esta é uma realidade diária na vida de muitas famílias com crianças em idades variadas, pensando assim a fase da introdução dos alimentos sólidos pode ser um divisor de águas para piorar a situação ou para melhorar a situação da aceitação. Por isso faz-se importante uma atenção maior nesta fase para evitar situações e comportamentos que reforcem a não aceitação dos alimentos principalmente os saudáveis.
É importante que os pais tenham uma atitude pró ativa, se a criança começou a selecionar um legume aumente a variedade de legumes no prato não só da criança mas do próprio pai, já se diz um exemplo vale mais que mil palavras! Varie o tipo de item que a criança esta rejeitando, varie o tipo de alimento e o modo de apresentação e preparo, mas evite esconder alimentos.

  • Tente ganhar a criança pela inteligência não pela força, não use ameaças nem recompensas ou isso reforçara que o que ela não quer comer realmente é ruim ou uma punição.
  • Estimule outros órgãos da criança, brinque com texturas diferentes, não só na boca (com alimentos sólidos novos) mas nas mãos , pés e outros.

  • Façam a comida juntos, isso ajudará a criança a se apropriar do alimento, aflorando uma sensação de que aquela comida lhe pertence, pois foi feita por ela, isso pode ser um ponto positivo para a aceitação do alimento.
  • É importante que antes dos primeiros sinais aparecerem, os pais já busquem dar o exemplo de uma alimentação correta e balanceada, pois se eles não comem bem fica difícil exigir da criança, muitas vezes elas são o reflexo dos pais.
  • Estimule a sua criança, não ofereça só maça e banana, para melhorar a aceitação desde o inicio da introdução alimentar devem ser oferecidos sabores variados, esta variedade estimulará as células gustativas e cerebrais abrindo caminho para novas texturas e sabores.

Existem porem algumas situações que sabidamente podem apresentar recusa ou seletividade alimentar em crianças, são casos como longos períodos de internação, com uso de alimentação por via não oral, com uso de sonda de alimentação. Neste processo podemos incluir crianças prematuras extremas até internações na primeira infância e casos de autismo  mais relacionado a seletividade da consistência do alimento. Nestes casos é importante o acompanhamento com equipe multidisciplinar para entender melhor a origem da recusa ou seletividade alimentar.
  • O aleitamento materno também pode ser um diferencial, uma ajuda nesta estimulação precoce, proporcionando experiência sensorial oral nos primeiros meses.
Outro ponto a considerar é que não devemos pensar apenas na quantidade da comida, mas na qualidade da comida. Já é amplamente difundido que crianças mal nutridas tem uma interferência na capacidade de aprender dificultando o desenvolvimento escolar(devido ao baixo número de vitaminas e minerais importantes para o funcionamento não só cerebral mas de todo o corpo)

E lembre-se se você acha que esta fazendo tudo certo e mesmo assim as coisas não vão bem e a criança esta diminuindo não só o quanto come mais o que come, é importante procurar um especialista, o primeiro da lista o pediatra, ele pode fazer um melhor diagnóstico e encaminhamento para outros profissionais que trabalham com seletividade alimentar como o fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, e o terapeuta ocupacional.
Não deixe para amanha o que você pode fazer hoje, e com as criança isso é a mais pura verdade, esperar a criança crescer observando que a seletividade alimentar esta aumentando dificulta o diagnóstico e o prognostico desta criança, muitos casos são fases mas nem todos são, procure sempre um especialista se rejeitar, escolher a mesma  comida esta se tornando um habito no seu filho.

Se o seu filho apresentando seletividade alimentar por favor preencha o questionário abaixo para conhecermos melhor o perfil das crianças com seletividade alimentar questinário aqui
http://goo.gl/forms/MU3lXnzs6T 
http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1870

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Pantallas, niños y los efectos colaterales


 
Por Taís Dantas

 

Las tecnologías ya invadieron nuestra vida, inclusive ya hay quienes dicen que no pueden vivir sin sus mobiles/celulares, y es posible observar que pasamos a poner la tecnología también en lá vida de nuestros niños. Las pantallas, hoy son sus mejores amigos, se quedaran tranquilos y felices! Pero el exceso de utilización de estas tecnologías antes de los 2 años de vida pueden acarear aspectos no deseados.

 

El uso temprano por largas horas "estimulando " un cerebro aun en desarrollada, terminan por afectar a los niños cosas que ya suceden a los adultos que utilizan por largas horas sus pantallas electrónicos (celulares,tablets,notebooks...)la ansiedad, insomnia y problemas de memoria son reclames frecuentes de esta nueva generación de jóvenes adultos.

Exponer Niño menores de 2 anos a largas horas mismo que en juegos dichos educativos pueden general efectos colaterales como:

 

1- problemas de motricidad: los movimientos utilizados en las pantallas son mínimos luego los movimientos globales, lateralidad, visión espacial y fortalecimiento muscular de la motricidad especifica pueden verse afectados o limitados por falta de entrenamiento o utilización.

 

2-contacto interpersonal: cuando hablamos o jugamos con otras personas muchos aspectos de la comunicación , aprendizaje y aspectos de vida en sociedad son puestos en práctica, luego jugar solo con electrónicos limita estas vivencias.

 

3-vocabulario: muchos padres piensan que al permitir el juego pedagógico en médio electrónico no habrá problemas en pasar horas con lo mismo. Pero ya fue comprobado científicamente que es el contacto y el intercambio de experiencias y significados entre personas que nos posibilita hablar.

 

4-desinterés- en los juegos virtual es y tecnológicos un simples clik puede general muchos colores, movimientos y lugares. En el mundo real las cosas no son tan rápidas y interactivas... Aun mas en clase y esto puede terminar venerando frustración y falta atención en clase.

 

El exceso, sea de lo que sea, aun que sea cosas buena pueden generar efectos colaterales. Es necesario que las familias entiendan que la tecnología es útil y importante pero que todo en esta vida tiene su tiempo, y que no exponer los niños a este tipo de estímulo tempranamente no los dejara retrasados en el tema, pero que si le posibilitará estimular otras áreas muy importantes de su desarrollo global que cada día mas los Niños dejan de estimular que es el hecho de jugar como niños, pues los niños ya no juegan, la sociedad están transformando los niños en mini adultos con agenda y hora para todo menos hora para ser niños.

CONOCE MAS EN: Por que mi hijo/alumno no aprende
                                  Advinha o que eu disse: como potencializar a compreensão da fala do seu filho
                                  Como limpiar el oido?


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você pode ver o texto completo em português aqui na revista on line de psicopedagogia


Materiales Consultados- REFERENCIAS
1Eisenstein, Evelyn. Estefenon, Susana B. Geração Digital: Riscos Das Novas Tecnologias Para Crianças E Adolescentes. In: Revista Hospital Universitário Pedro Hernesto Vol. 10 (Supl.2) AGOST 2011 - 49º CC do HUPE

 2Menezes, Maria Lúcia Novaes em entrevista a André Barcinski Não é Autismo, é iPad. Disponível em: http://autismoerealidade.org/noticias/nao-e-autismo-e-ipad/ Acessado em: 09/2015

http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1870#.VsxNTU32ah3
http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/usar_celular_pode_causar_insonia.html
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151007_dependencia_memoria_digital_lgb

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

CARTILHA PARA ESTIMULAR BEBÊS- MICROCEFALIA MS







Fonte: Ministério da Saúde

O governo federal divulgou nesta quarta-feira (13) uma cartilha com orientações de atendimento especial a crianças de zero a três anos com atraso no desenvolvimento psicomotor, decorrente de casos de microcefalia causados pelo vírus zika. O documento, voltado às equipes de atenção básica e de atenção especializada, traz recomendações sobre a importância da estimulação precoce nessas crianças.

A ação faz parte do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia, lançado pelo governo federal em dezembro de 2015.

É a primeira vez que o Ministério da Saúde reúne em um único documento todas as diretrizes para estimulação precoce de crianças com atraso no seu desenvolvimento. “As Diretrizes unificam o conhecimento e a conduta de atenção às crianças com microcefalia, para promover a estimulação no menor tempo possível, entre zero e três anos, que é a janela de oportunidade para a redução do nível de comprometimento causado pela malformação”, disse o secretário de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame.


A meta é garantir uma melhor observação de quais capacidades a criança já deve ter em cada fase do desenvolvimento inicial.

"O objetivo é unificar o comportamento e a conduta com crianças portadoras de microcefalia e promover a estimulação o mais rápido possível", afirmou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame.
O ministério avalia que a estimulação da criança na janela de até três anos de idade é importante para reduzir do nível de comprometimento causado pela mal formação.
As diretrizes de estimulação precoce foram elaboradas por pesquisadores, especialistas e profissionais experientes de todo o País. O documento tem orientações sobre o desenvolvimento psicomotor da criança, a análise das condições cognitivas, visuais e auditivas, a inserção social, uso de cadeira de rodas e bengalas e apoio da família.

Ficou com vontade de conhecer a cartilha?ela está disponível gratuitamente no link abaixo!
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/protocolo-sas-images_____________________________________________________________________
referencia
Por Diogo Caixote, da Agência Saúde 

QUE SABEMOS SOBRE ZIKA VIRUS?





27 enero 2016
Para BBC Mundo


El virus zika afecta ya a 23 países en el continente americano y algunos están tomando medidas extremas como el despliegue de fuerzas militares para contener al mosquito trasmisor.
Y es que según la Organización Panamericana de la Salud (OPS), la rápida propagación del virus se debe, entre otros factores, a que su principal transmisor, el mosquito Aedes Aegypti, está presente en todos los países de la región con excepción de Canadá y Chile continental.

Brasil anunció que más de 200 mil militares participarán en la lucha contra el zika, que ha sido vinculado a cerca de 4.000 casos de microcefalia en bebés en ese país.
Y todavía no existe una vacuna para prevenir la infección.


Lo que están haciendo los gobiernos
Las autoridades en Brasil evalúan la posibilidad de lanzar insecticida en aerosol desde camionetas, en un proceso conocido en inglés como "fogging" con el que se busca eliminar mosquitos adultos.
Esta acción podría ser una medida de emergencia antes de las Olimpiadas en Río de Janeiro, que comienzan el 5 de agosto
Se trata, sin embargo, de una opción polémica, ya que puede impactar el medio ambiente y tener efectos no deseados en la salud de la población.
Y en varios países de América Latina las autoridades ya tienen iniciativas para erradicar al mosquito con la ayuda de la tecnología.
Una de las propuestas más polémicas es usar insectos genéticamente modificados, liberando mosquitos estériles para reducir gradualmente su población.
Otras localidades, como la ciudad de Itapetim, en el estado de Pernambuco, el que registra más casos de zika en Brasil, optaron por estrategias aún más inesperadas.
Itapetim creó un "ejército natural" de peces de agua dulce que fueron colocados en cisternas y tanques de agua para acabar con las larvas.
"Los peces comen los huevos del mosquito", explicaron a BBC Brasil las autoridades de Itapetim, que afirman que han logrado una reducción considerable del número de casos gracias a esta medida.
Los gobiernos de Brasil criaran diretrizes para apoiar los casos de microcefalia.


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Referencia  http://www.bbc.com/mundo/noticias/2016/01/160127_zika_diez_consejos_am
Fuente de fotos: Universidad de Lancaster , Elife 2015 e OPS/OMS

Repelente para que te quero!

                                Fonte: Jana Rodrigues

Por:  

Para o site: pediatria descomplicada  -Dra Kelly Oliveira 09/12/2015








segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ERIK ERIKSON E O DESFRALDE



Por Volta dos 2 anos de idade, a criança passa a ter controle sobre vários de seus músculos, então passa a ter ações exploratórias de seu meio buscando autonomia. Porem, a sociedade onde ela esta inserida possui regras e geralmente estas ações exploratórias são podadas com NÃOS sonorizados pelas mães e  pais. É neste processo que as crianças começam a internalizar as regra, Erikson 1976, afirma que é ao ser incorporado estas regras que a criança equaciona a manutenção e o controle muscular.

Sendo assim o desfralde a partir dos 2 anos teria mais sentido devido a propriocepção maior de seus músculos e a capacidade de internalização de regras.

Neste processo de desfralde “surge”, a internalização do controle social e físico, implicando um aprendizado de quais são suas obrigações, seus privilégios, suas limitações...Surge também a capacidade e atitudes de julgamento, devido a aprendizagem das regras.

Para ensinar as regras de ir ao banheiro, no geral, os pais deveriam fazer uso de mecanismos ponderados de vergonha e  encorajamento. Na aprendizagem do controle, seja do autocontrole ou do controle social, temos o nascimento da força básica da vontade, que, manifestada na livre escolha, é o precedente essencial para o crescimento sadio da autonomia.(RABELLO E PASSOS 200X)


O mesmo autor cita possiveis efeitos colaterais de uma dificuldade no desfralde:

·         Ao expor a criança à vergonha constante, o adulto pode estimular o descaramento e a dissimulação, como formas reativas de defesa, ou o sentimento permanente de vergonha e dúvida de suas capacidades e potencialidades.


·         Se ao invés da vontade o controle toma a forma de uma regra a ser cumprida a qualquer preço, algo mau e perseguidor, a criança começa a se tornar legalista É quando a punição vence a compaixão


·         Se a criança se sentir envergonhada demais por não conseguir dar conta de determinada coisa ou se os pais reprimem demais sua autonomia, ela vai entender que todo o problema é dela, com isso, começará a ficar tensa na presença deles e de outros adultos, e poderá achar que somente pode se expressar longe deles.


·         Se é exigida demais, ela verá que não consegue dar conta e sua autoestima vai baixar.


·         Se ela é pouco exigida, ela tem a sensação de abandono e de dúvida de suas capacidades.


·         Se a criança é amparada ou protegida demais,  tornando-se frágil, insegura e envergonhada.


·         Se ela for pouco amparada, ela se sentirá exigida além de suas capacidades.


Para que as regras de ir ao banheiro sejam internalizadas é preciso ser consistente. Reforce todos os dias, e não mude as regras no fim de semana!Vemos que a escola tem sido uma auxiliadora durante a semana neste processo e que os pais tem confundido as regras durante os fins de semana retardando a internalização das regras não só físicas (autocontrole) mas também sociais.


 Observe os sinais que a criança dá, mostrando que esta percebendo o seu próprio corpo. Evite líquidos aos dormir, e de madrugada pelo menos até que a criança entenda bem o pocesso de ir ao banheiro. Acorde de madrugada para levar a criança ao banheiro se for preciso. Como pais é importante reconhecer se nossa criança precisa de mais ou menos autonomia para chegar ao resultado, se precisa de mais ou menos esforço positivo.... e assim por diante para que este processo se torne algo assimilado de forma rápida evitando os efeitos colaterais citados.


Vemos, portanto que os pais tem que dar à criança a sensação de autonomia e, ao mesmo tempo, estar sempre por perto, prontos a auxilia-la nos momentos em que a tarefa estiver além de suas capacidades. (RABELLO E PASSOS 200X)

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Texto e Compilação feitos integralmente pelos artigo de Rabello e Passos 200x - especificamente sobre a fase de : Autonomia x Vergonha e Dúvida.
Disponível em:http://www.josesilveira.com/artigos/erikson.pdf

Quem foi o estudioso e psicanalista infantil Erik Erikson, leia aqui